Foto arquivo
Jornalista
Luís Carlos Novaes, o Peré, e o Jornalista Oliveira Júnior.
Nesta segunda-feira,
dia 5 de outubro, completa um ano a morte do amigo, irmão e colega jornalista e
radialista Luís Carlos Vieira Novaes, o nosso estimado Peré. Estive com ele
dois dias antes da partida eterna. Aliás, desde junho de 1986 o Luís Peré fazia
(e sempre fará) parte da minha vida. Foi através dele que aprendi a gostar mais
ainda da comunicação através do rádio, do jornalismo e da assessoria de
imprensa. Peré não morreu, pois ele nos transmitia alegria e motivação para se
viver. Trouxe para Janaúba em meados dos anos 80 a irreverência, ousadia e
evolução na comunicação, na cultura, no entretenimento e nos costumes. Com a
bolsa de couro a tiracolo, ele popularizou o carnaval, valorizou a cultura e a
música através dos festivais de musicais, do projeto “Música no Bar” e
oportunizou aos janaubenses e gorutubanos assistirem, aqui, grandes shows da
MPB, dentre eles Saulo Laranjeira, Beto Guedes, Paulinho Pedra Azul, Pedro Boi,
Charles Boa Vista, entre outros. O eterno Peré deu vida à história de Janaúba,
à barragem do Bico da Pedra e ao rio Gorutuba, que tinha a ver com ele.
Gorutuba tem significado indígena de kuruatuba (sapo grande). Luís Novaes, o
Peré, era conhecido como Perereca porque cismava ser goleiro de futebol e
pulava muito, igual sapo. Valeu amigo Luís Peré, valeu Degas mais novo!
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