A pesquisadora e
quilombola gorutubana Cláudia Marques abordou em palestra na UFMG, em Belo
Horizonte, no dia 16 de junho, a influência de seu povo em sua formação
acadêmica na palestra: “Educação escolar quilombola: a encruzilhada entre as
memórias de uma infância quilombola e a formação acadêmica”.
Foto divulgação
Tia
Teu e Cláudia Marques com a blusa gorutubana, patrimônio cultural de Janaúba.
A
pesquisadora nasceu em Janaúba e é descendente do povo gurutubano, quilombola
do Norte de Minas. Cláudia Marques contou o quanto sua origem formou seu olhar
de pesquisadora, particularmente voltado para as crianças negras, e sua
preocupação com os desafios da Educação Escolar Quilombola como prática
docente, apresentando o percurso teórico-metodológico do seu trabalho. A
gorutubana Cláudia Marques possui graduação em Normal Superior e mestre pelo
Programa de pós-graduação: conhecimento e inclusão social em educação na
Fae/UFMG com o tema: Cultura Afro-brasileira e Educação: significados de ser
criança negra e congadeira. Além disso, é bolsista internacional da Fundação
Ford, membro do Programa Ações Afirmativas na UFMG e integrante do GEIQ/UFMG -
Grupo de Estudos Interdisciplinar Quilombola. (Fonte: UFMG)
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