Foto SRJ
Presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, e José
Aparecido Mendes, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Janaúba e da
Aspronorte.
A
presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora
Kátia Abreu, tomou posse como presidente reeleita da FAET (Federação da
Agricultura e Pecuária do Tocantins) e do SENAR (Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural do Tocantins), a senadora Kátia Abreu, juntamente com toda a
Diretoria, o Conselho Fiscal e a Suplência da FAET eleita para o triênio
2014/2016. O evento aconteceu no último sábado, 1º, em Gurupi, no estado do
Tocantins.
Para
o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Janaúba-MG, José Aparecido
Mendes Santos, a recondução ao cargo é uma demonstração de carinho dos
produtores do Tocantins com a senadora Kátia Abreu que tem demonstrado nas duas
últimas décadas eficiência na representatividade do agronegócio de Tocantins e
do país.
A
trajetória de líder classista de Kátia Abreu começou em 1994 ao assumir o
comando do Sindicato Rural de Gurupi. Isso, na concepção do janaubense José
Aparecido Mendes é o avanço no pensamento ruralista ao quebrar o paradigma e
possibilitar que as ideias sejam múltiplas, pois, afinal, o agronegócio envolve
a sociedade com o propósito do fortalecimento da produção, principalmente de
alimentos, e melhorar a qualidade de vida da população.
José
Aparecido, que também é presidente da Associação dos Sindicatos dos Produtores
Rurais do Norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha (Aspronorte), ressalta o
jeito pujante de Kátia Abreu na representatividade do agronegócio brasileiro. Kátia
Abreu foi eleita e tomou posse, em 1994, na condição de primeira mulher a
presidir o Sindicato Rural de Gurupi-TO, também a primeira mulher a assumir
este cargo no país, além de também ter sido a primeira mulher a eleger-se
presidente de uma Federação de Agricultura no país e ainda a primeira a
presidir a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), se tornando
um marco na história classista nacional.
Com
a presença dos presidentes das federações da agricultura e pecuária dos estados
do Amazonas, do Goiás, da Paraíba, a senadora Kátia Abreu destacou, em seu
pronunciamento, a mudança na vida das pessoas provocada pela revolução
agrícola. “Nestes 20 anos de uma vida dedicada ao setor agropecuário, percebi com
mais clareza os efeitos da revolução agrícola brasileira sobre as novas
configurações de nossa sociedade. Fala-se sempre, e eu também, dos avanços da
produção e da produtividade do setor rural, da expansão de nossas exportações
do agronegócio, da nossa participação no PIB e no emprego. Mas a agricultura
foi principalmente progresso social. O bem maior que a revolução agrícola
brasileira realizou não foi na economia, por maior que tenha sido. Foi na
condição social dos brasileiros”, disse a senadora que, atualmente, é uma das
mais fortes e reconhecidas lideranças do agro no país. (Fonte: Assessoria de
Imprensa do Sindicato dos Produtores Rurais de Janaúba/ FAEMG – Federação da
Agricultura do Estado de Minas Gerais)
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