FATOS E PAUTAS
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Angélica Almeida Campos defendendo a tese de Doutorado na USP.
A Mestre em Ciências Angélica Cristine de Almeida Campos, que é natural de Janaúba, teve a tese de Doutorado em Ciências Biotecnologia pela Universidade de São Paulo (USP) aprovada pela banca composta por doutores da USP, do Instituto Butantã e Centro de Controle de Zoonozes de São Paulo. O teste final foi no dia 27 de abril e durou quatro horas. A gorutubana Angélica Campos defendeu a tese "Estudo genético da variante do vírus da raiva mantida por populações de morcegos hematófagos Desmodus rotundus”.
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A Mestre e mais nova Doutora Angélica Campos com os pais e familiares que foram de Janaúba acompanhar a tese, em São Paulo.
EMOÇÃO E RESPONSABILIDADE
Em e-mail encaminhado a este jornalista, a Doutora Angélica Campos manifesta a alegria pela conquista. “Não é fácil esconder a emoção de receber este título de uma instituição do nível da Universidade de São Paulo, nem tampouco deixar de mencionar o quão grande se tornou a minha responsabilidade em fazer ciência e promover a pesquisa científica para estimular o desenvolvimento do meu país”, citou a janaubense que já defendeu tese semelhante em outros países, caso do Canadá.
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A janaubense Angélica Cristine de Almeida Campos, Doutorando em Ciência Biotecnologia.
AGRADECIMENTOS
Na mensagem, a mais nova Doutora em Ciência Biotecnologia pela USP, a janaubense Angélica de Almeida Campos, salienta que “para que esse feito se tornasse realidade tenho que agradecer muitas pessoas, vou enumerar apenas algumas delas: minha família, em especial meus pais Adilson e Marlene, meu namorado Mestre em Ciências Luiz Gustavo B. Góes, meus professores (aqui deixo uma mensagem para a galera jovem - aproveitem o tempo com os mestres, eles têm muito a dividir conosco e depois que o tempo passa não dá mais para voltar atrás. É muito difícil recuperar o tempo perdido). Aos meus amigos (pessoas como Solange da Sudenor, Iraci do BNB/Janaúba, Ivanete da Abanorte/Janaúba e tantos outros), as agências de fomento e incentivo à pesquisa FAPESP (do Estado de São Paulo que financiou os insumos para o desenvolvimento da tese) e CAPES (que "pagou o meu salário" com a bolsa de doutorado)”, Angélica Campos, Instituto de Ciências Biomédicas-II da USP.
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