ABANORTE, PROMOVENDO A FRUTICULTURA REGIONAL
JAÍBA – Promover a fruticultura qualificada do Norte de Minas. Está é a missão primordial da Abanorte. Buscando cumprir este objetivo, a entidade legítima representante da fruticultura, firmou parcerias, esta semana, com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Sebrae/Minas e Governo do Estado, para promover a melhoria da produtividade e competitividade das empresas inseridas no Arranjo Produtivo Local (APL) da Fruticultura na região do município de Jaíba na microrregião da Serra Geral de Minas.
O APL é definido como o conjunto de empresas que participam de um mesmo ramo de negócio, em região geográfica definida, em sistema de cooperação, gerando uma competitividade coletiva.
O Programa BID APL’s da ordem de U$17 milhões englobará sete arranjos produtivos no Estado, sendo o Norte de Minas o único no setor de fruticultura, buscando através de diagnóstico das reais necessidades dos produtores, consolidar as diversas iniciativas de outros órgãos de fomento e desenvolvimento que já estejam em andamento na região.
A Abanorte e os fruticultores foram contemplados como Entidade de Governança local para coordenar e acompanhar as atividades a serem desenvolvidas na região, para o qual foi indicada a gerente executiva da Associação, Ivanete Pereira, como responsável técnica local.
A estruturação do programa foi desenvolvida entre 2000 e 2002, composta por três etapas:Planejamento e Organização do Programa que consiste na contratação de consultorias para levantar o diagnóstico sócio-ambiental e sócio-econômico; a Execução das Ações que inclui o Plano de Melhoria Competitividade; e a Avaliação e Acompanhamento das Ações Desenvolvidas.
Dentre as linhas de ações destaca-se a capacitação e assessoria empresarial, inovação tecnológica e organizacional, meio-ambiente e desenvolvimento social, logística, comercialização e prospecção de mercado e exportações, e governança, gestão e administração do APL.
A fruticultura no Norte de Minas é fonte geradora de emprego e renda, além de produzir de forma ecológica, social e economicamente viável, respeitando o meio-ambiente e oferecendo aos grandes centros consumidores fruta sem resíduo de agroquímicos, conforme pode ser atestado nas análises de resíduos realizadas pelos órgãos competentes. (Extraído do site www.jornaldaserrageral.com.br)
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